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conta demo do tigrinho 'Uma comunidade inteira luta por justiça', diz irmão de Moïse, congolês morto por espancamento no RJ
"Acharam que por ser africano ele era sozinho. Mas tinha famíliaconta demo do tigrinho, e tem uma comunidade inteira que luta por justiça". A afirmação é de Maurice Magbo, 29, irmão de Moïse Kabagambe, 24, imigrante congolês morto a pauladas na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, há três anos.
Três homens estão presos e irão no próximo dia 11 de março a júri popular. "Com a condenação, meu irmão vai poder descansar", disse Maurice.
Nesta sexta (24), data que marca o aniversário do crime, uma homenagem será realizada no consulado da Argentina, com uma mesa de debate que irá reunir representantes dos direitos humanos e da procuradoria do trabalho. Lotsove Lolo Lay Ivone, mãe de Moïse, irá abrir a reunião.
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"Ela sorria mais. Depois da morte do meu irmão, ela mudou. Vem aqui trabalhar no quiosque para ocupar a cabeça", disse Maurice. Após a tragédia, a família recebeu da prefeitura um quiosque no Parque Madureira, zona norte do Rio. Maurice, que trabalha com a mãe no local, afirma que o quiosque ajuda a pagar as contas da família.
jogo tigerLotsove teve seis meninos; Moïse era o segundo. De acordo com Maurice, a família pediu refúgio em 2011 ao Brasil, após o pai, que era deputado federal, ter sido perseguido politicamente. Da infância, tem saudades e diz que nada faltou. Do irmão, lembra que era torcerdor do Flamengo e tinha uma outra paixão: fazer churrascos. "Reunir todos e cozinhar. Era muito feliz e trabalhador", disse.
Os réus Fábio Pirineus da Silva, Brendon Alexander Luz da Silva e Alesson Cristiano de Oliveira Fonseca, que estão presos desde 22 de fevereiro de 2022, declararam à Justiça, por meio de defensores, que agiram para se defender.
Ao saber disso, Maurice mostrou uma foto à reportagem. Nela, o cadáver do irmão está sobre uma mesa de perícia, com hematomas evidentes em todo o corpo e esmagamento no crânio. "Isso é legítima defesa?", indagou.
Além da absolvição sumária, a defesa de Brendon recorre do pronunciamento ao júri. Ele nega que tenha participado das agressões mas, segundo a investigação, foi o responsável por amarrar as mãos da vítima.
A reportagem enviou mensagem à advogada de Pirineus, Hortência Pereira, que não retornou até a publicação deste texto. Os outros defensores não foram localizados.
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Na noite do crime, imagens do quiosque Tropicália mostram Moïse discutindo com um funcionário do local. De acordo com os réus, Moïse estava bêbado e queria pegar cerveja de graça, o que originou a discussão.
Os três suspeitos trabalhavam em quiosques e barracas da praia da Barra da Tijuca. Eles afirmaram que foram proteger o funcionário do Tropicália e iniciaram as agressões.
Maurice afirma que o irmão foi cobrar uma dívida no quiosque. "Ele trabalhou e só queria o dinheiro dele. Os presos querem desqualificar a memória do meu irmão, como se isso justificasse o que foi feito", afirmou.
A promotoria estadual afirma que Moïse foi agredido com um taco de beisebol, socos, chutes e tapas pelos denunciados Fábio, Brendon e Aleson, que continuaram as agressões por um longo período, mesmo quando ele já estava indefeso, resultando na sua morte.
Na denúncia, o promotor Alexandre Murilo Graça afirmou que o crime foi praticado por motivo fútil, decorrente de discussão. "A vítima foi agredida como se fosse um animal peçonhento", escreveu.
Celebre o Natal com ZA9BET pós. São 50GB mais 20GB bônus com Passaporte Américas incluso.fortune tigerImagens mostram que ele recebeu pelo menos 25 golpes com o taco de beisebol e que as agressões continuaram mesmo com ele já desacordado e amarrado.conta demo do tigrinho